Desta forma, Goiás se junta a São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e outros estados na grande paralisação marcada para a próxima quarta-feira capitaneada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
Na última quinta-feira (8), os professores e servidores
administrativos, por meio de assembleia promovida pelo Sindicato dos
Profissionais em Educação de Goiás (SINTEGO), decidiram por unanimidade
aderirem à mobilização da Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Educação. Desta forma, Goiás se junta a São Paulo, Minas Gerais, Rio
Grande do Sul e outros estados na paralisação marcada para o dia 15 de
março.
Além da rejeição à Reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, a categoria reivindica o piso dos professores, data-base dos servidores administrativos, reajuste salarial dos temporários e o fim do atraso no pagamento do vale-transporte. Os quatro pontos mencionados compõem o chamado “Pacote de Maldades” do governador Marconi Perillo (PSDB).
Rede municipal também para no dia 15 de março
Além da rejeição à Reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, a categoria reivindica o piso dos professores, data-base dos servidores administrativos, reajuste salarial dos temporários e o fim do atraso no pagamento do vale-transporte. Os quatro pontos mencionados compõem o chamado “Pacote de Maldades” do governador Marconi Perillo (PSDB).
Rede municipal também para no dia 15 de março
Em assembleia realizada nesta sexta-feira (10) pela manhã,
na Câmara Municipal de Goiânia, decidiu-se pela paralisação da categoria
na próxima quarta-feira (15). Os servidores, além de pararem contra a
reforma da previdência proposta pelo governo Temer, reivindicam o
pagamento do data-base dos administrativos, piso para os professores,
cobrança do auxílio locomoção dos servidores administrativos, a
convocação dos aprovados no concurso da Rede Municipal de ensino,
realizado no ano passado